terça-feira, setembro 25, 2007

sexta-feira, setembro 21, 2007

Câmara de Lisboa abre concurso para Plano de Pormenor do Parque Mayer


A Câmara Municipal de Lisboa vai promover um concurso público com vista ao apuramento das equipas técnicas que vão ser responsáveis pela elaboração do novo Plano de Pormenor para o Parque Mayer, caindo assim definitivamente por terra o projecto de Frank Gehry, avaliado em 2,5 milhões de euros.
A decisão foi tomada na reunião do executivo camarário que se realizou na quarta-feira, onde ficou igualmente definido que o projecto a elaborar para o Parque Mayer "terá que funcionar" em articulação com o Jardim Botânico e a Avenida da Liberdade e com o eixo que vai da Rua do Salitre ao Príncipe Real.
"Trata-se de um quarteirão que terá de ser planeado de forma conjunta e articulada", sublinhou, considerando que manter o Parque Mayer como "um centro de lazer e cultura" em torno da reabilitação do Teatro Capitólio, de acordo com o projecto inicial do arquitecto Cristiano Silva, são, segundo António Costa, os objectivos do executivo autárquico para o Parque Mayer.
Questionado sobre o antigo projecto para o Parque Mayer - elaborado pelo arquitecto norte-americano Frank Gerry , António Costa rejeitou-o, assumindo que o projecto idealizado por Santana Lopes, "está datado e ultrapassado", concluiu.

Arquitectos lançam iniciativa "A casa da vizinha não é tão verde quanto a minha"

No âmbito das comemorações do Dia Mundial de Arquitectura, os arquitectos Nadir Bonaccorso, João Santa-Rita e Carlos Sant’Ana lançaram o programa "A casa da vizinha não é tão verde quanto a minha", uma iniciativa que está a ser organizada pela Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos.
Uma proposta que segue o tema das comemorações definido pela União Internacional dos Arquitectos: legar aos vindouros uma arquitectura livre de emissões de carbono. A ideia consiste em propor aos arquitectos a apresentação de projectos e obras sustentáveis, que vão estar disponíveis no sítio da Internet - www.oasrs.org/emissaozero
O programa propõe a recolha de material variado sobre projectos e obras de carácter sustentável (desenhos, diagramas, imagens de referência, fotos, etc.), que serão formalmente apresentados em formato digital (powerpoint ou vídeo) na Ordem dos Arquitectos no próximo dia 1 de Outubro - Dia Mundial da Arquitectura, com as candidaturas que forem recebidas até 25 de Setembro.
Entretanto, no dia 1 de Outubro, será inaugurada na sede da OA uma exposição com os trabalhos, sendo que a mostra estará em permanente actualização até final do mês, tal como o sítio da Internet com as contribuições que forem chegando até 30 de Outubro.
Refira-se que só poderão participar nesta iniciativa quem for arquitecto efectivo ou estagiário inscrito na Ordem dos Arquitectos. Para mais informações consulte o site
www.oasrs.org/conteudo/agenda/noticias-detalhe.asp?noticia=81

de volta...

estou de volta.....depois de alguma ausência

segunda-feira, julho 16, 2007





Hoje mandaram dois sites muito bons, e agora meti aqui no blog para partilhar.....

Espero que gostem
*para entrar carregar na imagem


Atelier Ricardo Moreno


Fiquem a conhecer este atelier.

Mais informações aqui


quarta-feira, julho 04, 2007

Arquitectos brasileiros na Trienal



9 e 10 Julho
Os arquitectos, Abílio Guerra, editor do portal brasileiro Vitruvius, e Fernando Mello Franco vão estar em Lisboa para duas conferências, a 9 e 10 de Julho.
A 9 de Julho, os dois arquitectos brasileiros vão estar na Cordoaria Nacional (18h). No dia seguinte, à mesma hora, os dois deslocam-se ao Grande Auditório do Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa.

segunda-feira, julho 02, 2007

sexta-feira, junho 22, 2007

workshop_UAL


Universidade Autónoma de Lisboa

Departamento Arquitectura
Boqueirão dos Ferreiros, 11
1200-185 Lisboa Portugal
Tel: 00 351 213 929 267
Fax: 00 351 213 977 164

em breve mais notícias

quarta-feira, junho 20, 2007

Paulo Mendes da Rocha dia 25 no ISCTE



O arquitecto brasileiro Paulo Mendes da Rocha, prémio Pritzker 2006, irá dar uma conferência no Grande Auditório do Instituto Superior Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE) no próximo dia 25, às 19 horas.
A conferência, integrada na Trienal de Arquitectura de Lisboa, contará ainda com a presença do arquitecto Manuel Graça Dias convidado a fazer a apresentação do orador.

segunda-feira, junho 18, 2007

Concurso do Médio Tejo_ateliermob


Uma exposição itinerante sobre o concurso internacional para a dinamização do rio nas margens do Médio Tejo, ganho pelo ateliermob, é inaugurada a 22 de Junho.
O ateliermob, vencedor do concurso internacional para a dinamização do rio nas margens do Médio Tejo, os alemães WUDA Architekten e o gabinete Rua Arquitectos, segundo e terceiro classificados, participam numa conferência a 22 de Junho, no Centro Náutico de Constância.
No mesmo dia, naquele local, é inaugurada uma exposição dos 23 trabalhos concorrentes e lançado o respectivo catálogo (que integra a edição de Junho da revista «Arquitectura»).
A organização do concurso pretendia seleccionar propostas para dinamizar uma extensão de 24 quilómetros entre Abrantes, Constância, Vila Nova da Barquinha e Chamusca (Arripiado), tendo em conta o curso do Tejo naquele trajecto e a sua potencial valorização cultural e turística.
Os projectos apresentados deviam tirar o máximo partido da ‘paisagem natural’ existente, «sem recurso a materialidades impostas» e integrar-se nos investimentos já realizados em duas infra-estruturas, o Parque Almourol, um espaço centrado pelo castelo de Almourol e construído na base de actividades de recreio, e o Aquapolis, um parque urbano ribeirinho de Abrantes.
O projecto do ateliermob (Andreia Salavessa, Tiago Mota Saraiva, Carolina Condeço, Nuno Ferreira, Vera João e Joana Taxa Figueiredo) centra-se no desenho de um percurso pedonal, «de traçado bem integrado na paisagem que acompanha o Tejo – eixo estruturante do próprio território – muito apoiada nos valores preexistentes», sustenta o júri do concurso presidido pelo arquitecto Gonçalo Byrne.
Recentemente, o ateliermob tinha sido um dos 15 seleccionados para figurar na exposição «Intervenções na Cidade», organizada pela Trienal de Lisboa. Esta exposição pode ser visitada no Pavilhão de Portugal, entre 31 de Maio e 31 de Julho.
O júri distinguiu cinco propostas com menções honrosas. Segundo a organização do concurso são MB477 – Arquitectura e Território; Miguel da Cunha Justo de Macedo Cabral; Hugo Filipe Pintor Ricardo; João Atanázio Rei, Arquitectura e Design; e Conceptual Arquitectos – Consultoria e Projectos.
22 Junho
Exposição dos trabalhos concorrentes e conferência com premiados
Centro Náutico de Constância
Estrada Nacional nº 3, Praia do Ribatejo
Tel. 249 736 680
Tel. 91 788 79 58

Livro sobre Manuel Vicente


20 Junho
Livro sobre Manuel Vicente

«Manuel Vicente: Caressing Trivia» vai ser lançado no Centro Científico e Cultural de Macau a 20 de Junho, com a presença do autor Eric C. Lye, e intervenções de Manuel Vicente e de Manuel Graça Dias.

20 Junho 18h30 Centro Científico e Cultural de Macau
Rua da Junqueira, 30, Lisboa
Lançamento do livro «Manuel Vicente: Caressing Trivia»

terça-feira, maio 15, 2007

Oscar Niemeyer - Museu Nacional Honestino Guimarães, Brasília


O Plano Piloto, do final da década de 1950, já previa no Eixo Monumental um grande complexo cultural, que não foi executado. No ano de 1970, Oscar Niemeyer foi então chamado para criar um conjunto que suprisse a falta de equipamentos do gênero à altura de uma capital. Ele desenhou um prédio de 180 metros de extensão com dois apoios centrais e balanços de 80 metros de cada lado, sustentados por tirantes. É desse período a construção do Teatro Nacional, mas até o final da década de 1990 nada mais foi realizado. Em 1999, o governo do Distrito Federal convocou novamente o projetista carioca para a mesma tarefa, e ele, “por uma questão de economia e prazo”, propôs novo desenho.
resto da matéria: aqui

segunda-feira, abril 23, 2007

Concurso Arquitectura.pt


O Arquitectura.pt inicia o mês de Abril com o nosso primeiro concurso.
Objectivo
É cada vez mais frequente nas nossas urbes a afluência de pessoas, o que nos leva a repensar o acolhimento e os modos de ocupar temporariamente as cidades.O repto que lançamos é uma reflexão critica sobre o modo como poderá o indivíduo apropriar-se temporalmente de um espaço.
Desta forma os participantes a concurso deverão submeter um volume máximo de 27m3 (vinte e sete metros cúbicos), com a intenção de criar um espaço para habitar temporariamente.
Os participantes deverão submeter as suas propostas em formato digital (num máximo de 5 ficheiros), onde deverá ser explicita toda a ideia subjacente à proposta de um espaço máximo de 27m3 (vinte e sete metros cúbicos) e mínimo de 10m3 (dez metros cúbicos). A proposta deverá contemplar de alguma forma o logótipo do Arquitectura.pt.
Como participar? entra aqui

domingo, abril 15, 2007

Será esta casa pequena.....

Imagens do exterior e interior da Casa e respectiva autora.
Planta poligonal de 4 lados, entre 1 e 2 metros de largo e 10m de altura.

O Arq.Manuel Graça Dias, numa recente entrevista a ÚNICA (revista do Expresso), retomou a ideia que nem tudo o que escapa ao Arquitecto é mau e, que para além disso, "um mundo desenhado por Arquitectos, seria insuportável", focando a ideia que os arquitectos não devem ser os donos das cidades. "É preciso é que haja diversidade e que os planos urbanos sejam suficientemente abertos para o permitirem(...)queria chamar a atenção para o facto de existirem coisas interessantes e autenticidade em zonas de gosto que não são as nossas, mas que são meritórias exactamente por essa autenticidade.
"No seguimento dessa ideia podemos apreciar esta micro-casa, construída em Madre de Deus (Bahia). Consequência obvia de uma vida precária e falta de planeamento e controle urbanístico, esta casa, é no entanto uma realização de uma admirável simplicidade e beleza. Da legitima aspiração em melhorar a vida nasceu uma construção com menos de 2 m de largura, abrigando duas salas, cozinha, três suítes e uma varanda em 3 pisos. Tudo feito no limite corporal e no limite do sonho... E o resultado? Apesar da precaridade construtiva, bem mais interessante do que muita coisa que prolifera por esse Portugal.Não seria demais pensar na reformulação da actividade dos Arquitectos Camarários, de modo a libertarem-se das funções burocrátcas e, poderem realmente ajudar as comunidades com menos possibilidades a ter acesso a Arquitectura.

"A casa não poderia estar em local mais apropriado: Madre de Deus, a menor cidade da Bahia - com apenas 11 km2, o equivalente a três Cidades Universitárias da Universidade de São Paulo (USP)-, a pouco mais de 50 km de Salvador, na Baía de Todos os Santos. Quem vê, logo percebe que alguma força divina a segura de pé. São três pavimentos equilibrados em uma área de menos de 2 metros de largura.
A pitoresca residência chegou ao conhecimento do Estado por uma foto enviada por Valter Real ao projeto FotoRepórter, em que qualquer pessoa pode registrar cenas do cotidiano e enviá-las à redação - as imagens selecionadas ganham destaque no site e podem ser publicadas no jornal.
A foto chamou a atenção da reportagem, que entrou em contato com a dona da casa, Helenita Queiroz Grave Minho, de 43 anos. O "projeto" foi de autoria dela própria. "Eu quis aproveitar tudinho o que tinha de terreno", disse a moradora, que vive com o marido, Marco Antonio, de 46, três filhos, a mãe, a irmã e um cachorro.
Tudo começou com um "quartinho de bagunça" que Helenita teve idéia de construir nos fundos da casa para guardar os brinquedos da filha, de 8 anos. Depois, Helenita ficou desempregada e resolveu aproveitar um "resto de terreno" para construir outra casa, que, alugada, seria uma fonte de renda.
O problema era o terreno, muito estreito. Marco Antonio achou maluquice da mulher. "Até o pedreiro achou estranho quando eu encomendei o serviço, mas eu disse para ele: 'Faz uma estrutura bem boa que eu vou subir uma casa aí.' E subi dois andares. Ainda dá pra mais um." Mesmo desconfiado, o pedreiro aceitou o serviço, mas foi logo avisando que aquilo "não daria certo de jeito nenhum". E desafiou: "Nem uma geladeira entra em uma casa dessas". De fato, os móveis tiveram de ser desmontados para entrar na casa. A geladeira foi colocada pelo vão nos fundos, onde a largura é um pouco maior do que na frente.
Terminada a obra com duas suítes, sala e cozinha, Helenita não se deu por satisfeita. Convenceu Marco Antonio a usar o dinheirinho guardado para completar a casa de seus sonhos com mais uma sala, outro quarto e banheiro e uma varanda. "Foram dois anos de luta", diz. E a casinha nova, que começou modesta, terminou maior do que a antiga.
Hoje, a primeira casa rende à família R$ 700 por mês de aluguel. Já a nova residência, Helenita não aluga nem vende "por nada". "Não troco a minha casinha por dinheiro nenhum", diz, orgulhosa de ver terminada a sua obra. "É mais forte e segura do que as outras. Não balança nem com vento forte.
"No início, a prefeitura criou problemas, mas com a planta acabou aceitando a obra, que hoje virou ponto turístico da cidadezinha de 12 mil habitantes. Na frente da casa, há bancos onde os turistas passam o tempo sentados a observar a estranha construção. Alguns, mais curiosos, pedem para entrar e tirar fotos. Helenita deixa. O casal agora tem planos para construir um quarto pavimento, na cobertura, "aberto, para lazer, com churrasqueira e tudo"."

terça-feira, abril 03, 2007

alguns atelieres....

Aproveito para partilhar aqui alguns sites de atelieres de arquitectura estrangeiros que um amigo meu me falou.
Espero que gostem.

Delugan Meissl Associates Architects

Cino Zucchi Architetti

QuerKraft Architects

Turkali Architekten

Concurso «Vamos Fazer Cidade»

A Trienal de Arquitectura e o jornal Expresso organizam o concurso «Vamos Fazer Cidade». Pede-se aos cidadãos ideias para requalificar espaços relevantes em cidades nacionais.

O concurso, que pretende incentivar a participação do público na resolução de questões urbanas, tem três fases.

Na primeira, os cidadãos são convidados a apresentar ideias para requalificar as zonas dos Restauradores / Avenida da Liberdade / Parque Eduardo VII e área envolvente próxima (Lisboa), Avenida da Boavista (Porto), Avenida Lourenço Peixinho (Aveiro), a área envolvente do Centro Cultural Vila Flor (Guimarães) e percurso do antigo ramal ferroviário de Mora pelo interior da cidade, desde a estação ao apeadeiro dos Leões (Évora).

Na segunda, um júri escolhe as ideias mais relevantes, definindo um programa estratégico para cada um dos cinco sítios/zonas, a levar a cabo por outros tantos arquitectos nomeados pelo júri. Estes profissionais desenvolverão, assim, um projecto «em parceria com o cidadão», mediante representações visuais compreensíveis pelo público não especializado.

Numa terceira fase, uma versão final em formato 3D dos cinco projectos será publicada pelo jornal Expresso, juntamente com os textos dos cinco concorrentes que as fundamentaram, em cada uma das cinco edições do mês de Junho – promovendo em paralelo o jornal o encontro/contacto directo entre os leitores premiados e os arquitectos autores dos projectos, nomeadamente numa sessão de apresentação pública.

Estes trabalhos serão publicados no jornal Expresso em Junho (uma cidade/projecto para cada uma das cinco edições desse mês), realizando-se uma sessão pública de apresentação no âmbito da Trienal (envolvendo os autores da ideia e os projectistas respectivos) em data a anunciar. Haverá prémios, tanto para os cinco vencedores do concurso como para os cinco arquitectos escolhidos.


Regulamento
Constituição do júri, Prémios e Calendário

segunda-feira, abril 02, 2007

Intervenções na Cidade_Trienal de Arquitectura

Vai decorrer no próximo dia 3 de Abril, terça-feira, pelas 15 horas, no Cinema São Jorge, em Lisboa, a sessão pública de apresentação dos resultados do Concurso de Ideias Intervenções na Cidade.
O Concurso de Ideias Intervenções na Cidade, cujo prazo de entrega de trabalhos terminou no passado dia 28 de Fevereiro, registou um número recorde de participações, contabilizando centena e meia de propostas. Trata-se do maior número de participações de sempre em concursos organizados pela Ordem dos Arquitectos.
Promovido pela Secção Regional Sul da Ordem e comissariado pelos arquitectos Ricardo Aboim Inglez e Pedro Bandeira, o concurso de ideias propôs que arquitectos e outros cidadãos (desde que com a coordenação obrigatória de um arquitecto ou de um arquitecto estagiário) apresentassem propostas para os espaços urbanos de Lisboa com potencialidade de serem requalificados para uso público ou terem carácter colectivo.
As propostas agora seleccionadas, em número de 15, serão publicamente expostas em grandes painéis, nos locais para os quais foram pensadas, enquanto decorrer a Trienal. Estes painéis de grande dimensão têm como objectivo provocar o debate sobre a requalificação do local em questão.

Livraria A+A recebe Manuel Aires Mateus


O arquitecto Manuel Aires Mateus é o convidado da segunda sessão das «Conversas de Arquitectos», organizadas pela Livraria A+A. Amanhã, na sede da Ordem dos Arquitectos.
O encontro tem lugar a 3 de Abril, às 19h e será sobre os projectos de Manuel Aires Mateus. Todos os meses arquitectos e artistas plásticos conversam informalmente à volta de um tema.
De acordo com a organização, as conversas «abertas a arquitectos, artistas, estudantes, críticos, reservam no espaço da livraria o ambiente de tertúlia que desmonta e gera a humanização do conhecimento teórico».
Livraria A+A
Travessa do Carvalho, 25 (Edifício da sede da Ordem dos Arquitectos)
Lisboa

Tel. 213 421 927
TM: 91 4056524
E-mail:
info.livraria@gmail.com

quarta-feira, março 28, 2007

FRAGMENTOS – DE CIDADES ENQUANTO LABIRINTOS




FRAGMENTOS – DE CIDADES ENQUANTO LABIRINTOS
desenhos de João Santa-Rita


"Os desenhos de João Santa-Rita são objectos atípicos enquanto desenho, mais atípicos ainda enquanto desenhos de arquitecto. Podemos descrevê-los como paisagens de cidades imaginárias que se repetem como padrões numa planura."

Delfim Sardo



De 30 de Março a 26 de Maio
Horário: Terça a Sábado das 17h30 às 19h30 ou visita por marcação

Galeriarmazém
Rua da Vinha 26, (Bairro Alto)
1200-476 Lisboa

T: +351 917 412 722

www.galeriarmazem.com

email@galeriarmazem.com

quarta-feira, fevereiro 28, 2007

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

terça-feira, fevereiro 13, 2007

FESTA DE CARNAVAL - NASTY PARTY



FESTA DE CARNAVAL - NASTY PARTY
Garage - 19 de Fevereiro 2007

Caracteriza-te em: http://depravedfantasy.blogspot.com/
Line Up:
Dj LG
Dj Lolita (Guerra Productions)
Dj battle: Gustavo v.s John-e

Producão:
diogo.Bleck, pedro.Megre, xico.Coimbra, vasco.Thomaz

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Regime das acessibilidades - Decreto-Lei nº 163/2006, de 8 de Agosto

Decreto-Lei nº 163/2006, de 8 de Agosto - Aprova o regime da acessibilidade aos edifícios e estabelecimentos que recebem público, via pública e edifícios habitacionais, revogando o Decreto-Lei n.º 123/97, de 22 de Maio

A promoção da acessibilidade constitui um elemento fundamental na qualidade de vida das pessoas, sendo um meio imprescindível para o exercício dos direitos que são conferidos a qualquer membro de uma sociedade democrática, contribuindo decisivamente para um maior reforço dos laços sociais, para uma maior participação cívica de todos aqueles que a integram e, consequentemente, para um crescente aprofundamento da solidariedade no Estado social de direito.

Completo: http://www.lerparaver.com/book/export/html/444

quarta-feira, janeiro 24, 2007

Trienal de Arquitectura


A conferência de imprensa de apresentação da Trienal Internacional de Arquitectura de Lisboa decorre a 26 de Janeiro, às 15h, na sede da Ordem dos Arquitectos (Travessa do Carvalho, 23), com a presença de todos os comissários.
A Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos organiza uma ambiciosa manifestação cultural de arquitectura contemporânea, centrada no Pavilhão de Portugal, que decorre de 31 de Maio a 31 de Julho deste ano.
A Trienal de Arquitectura foi integrada no programa cultural da presidência portuguesa da União Europeia, que acontece no segundo semestre de 2007. A Trienal é dedicada ao tema dos «Vazios Urbanos», os espaços expectantes ou abandonados, ignorados ou caídos em desuso para os quais se debatem novas ideias de intervenção e gestão futuras.
No mesmo dia 26 de Janeiro, será disponibilizado um sítio na Internet integralmente dedicado à Trienal de Arquitectura e no sítio da Secção Regional Sul vai estar disponível um conjunto de trabalhos sobre a Trienal e o tema «Vazios Urbanos».
Informações:
Margarida Portugal
Assessoria de imprensa
Tel. 213 241 156
Fax 213 241 169/70Tlm. 936 207 900
© OASRS 1/17/2007

sexta-feira, janeiro 19, 2007

Arquitectos portugueses querem dar casas aos mais pobres

A Ordem dos Arquitectos quer diminuir o número de prédios devolutos na cidade de Lisboa - e já são mais de 60 mil -, transformando alguns em fogos sociais. Para a bastonária da Ordem, Helena Roseta - que ontem falou ao DN, em Lisboa, à margem da apresentação do projecto Habitar Portugal 2003-2005 - "não é socialmente admissível termos tantas habitações vazias quando existem inúmeras pessoas sem casa".

É com base nesta tese, e para evitar situações extremas como a que está a acontecer em França, que surgiu, em Março do ano passado, uma plataforma pelo direito à habitação, consagrado no artigo 65.º da Constituição da República Portuguesa, intitulada Plataforma Artigo 65.º Com o objectivo de lutar pela existência de "uma habitação condigna para todos", mais de uma dezena de subscritores desdeassociações culturais a comissões de moradores, passando por subscritores individuais -, reuniram-se para, passo a passo, conseguir que Portugal "aprove uma lei-quadro da habitação", como explicou ao DN o arquitecto Miguel Graça, lamentando existirem "apenas portarias avulsas".

Até atingir esse objectivo a longo prazo, a Plataforma Artigo 65.º, constituída por voluntários, vai dando apoio aos moradores de bairros sociais que são desalojados ou estão prestes a sê-lo devido às sucessivas demolições de barracas a que se tem assistido.

Projecto-piloto

Ao mesmo tempo - e esta é para já a grande aposta -, está a ser elaborado um projecto piloto que visa resolver dois problemas de uma só vez: reabilitar a cidade e realojar pessoas com carências habitacionais. E Miguel Graça diz como. "O programa Prohabita, do Instituto Nacional de Habitação, tem uma rubrica destinada à resolução de problemas habitacionais, logo o problema do financiamento não se coloca. Os proprietários poderão ainda ver os seus imóveis reabilitados sem gastar um tostão e, após um período destinado ao realojamento, terão as casas de volta."

Contemplados estão diferentes realojamentos conforme o tipo de fogo. Se, por exemplo, este pertencer ao Estado, poderá ser usado indefinidamente para fins sociais. Se for propriedade camarária, será possível fazer contratos a determinado prazo e se os imóveis pertencerem a individuais o tempo acordado para arrendamento poderá ser outro.

Para o arquitecto, uma coisa é certa: "É possível estabelecer acordos proveitosos para todos." Para começar, a plataforma propõe fazer uma experiência com recurso a 20 das 60 mil casas vazias que há na capital. "É apenas um pequeno projecto-piloto para tentar mostrar que é possível fazer realojamentos sem ter de construir mais casas", sublinhou Helena Roseta.

'Porta 65' por aprovar

A bastonária alertou para o facto de ser urgente tomar medidas que coloquem o problema habitacional na agenda e que, ao mesmo tempo, evitem a "morte anunciada das cidades". Helena Roseta diz não compreender "a perda de população nos centros das nossas cidades, com cada vez mais fogos abandonados, com o comércio a fechar e a vida urbana a morrer, enquanto tantas famílias continuam sem acesso à habitação".

Recorde-se que o Governo criou, em Junho, o "Porta 65", programa que está ainda à espera de aprovação e que pretende dar resposta à questão.

Para alertar para estes problemas vão decorrer as Primeiras Jornadas da Habitação, sexta e sábado, na Ordem dos Arquitectos.